Palavra da noiva: 1ª feira da noiva e fazendo bem-casados
Desde que o blog foi ao ar, tenho postado aqui apenas dicas e informações úteis aos noivos e demais envolvidos na preparação do casamento, mas acho que falta um toque pessoal. A partir de hoje, então, colocarei também depoimentos meus quanto ao planejamento do meu grande dia (para mais informações, veja “Quem somos“).
Faltam 8 meses para o nosso casamento. Até agora, fechamos o local e o serviço de buffet (que, além da comida, inclui parte das bebidas, os doces, o bolo e o cafezinho da saída).
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A 1ª feira da noiva
No dia 1o de maio fui à Expo Noivas & Festas, em São Paulo, com minha mãe. Eu já tinha ido a uma feira de casamentos antes, mas nunca como noiva. Foi muito interessante. Não degustamos docinhos como eu esperava, mas foi bom pra ter idéias de decoração e ver vestidos.
Logo de cara, no primeiro estande que visitei, encontrei um vestido muito lindo e muito barato: a locação (segundo aluguel) à vista tinha um super desconto e saia por menos da metade do preço da média do resto dos expositores. Provei alguns modelos nos outros estandes e comprovei que aquele era o mais bonito e mais em conta.
Mas, como a maioria das noivas que conheço que fecharam logo o primeiro vestido que amaram me disse que depois bate um arrependimento, segurei a onda. Os vendedores dizem na hora que o preço baixo é só para quem fecha negócio na feira, mas isso é bobagem. Ainda preciso bater perna, visitar outras lojas, provar mais vestidos, pedir orçamentos e decidir sem pressa. Peguei um cartão deles e, quando eu tiver decidido, vou até a loja e negocio – aposto que ainda estarão interessados. E vou com o dinheiro na mão. Os descontos que o pessoal dá quando a gente oferece pagar à vista são inacreditáveis e passam fácil dos 10%.
Botando a mão na massa
Ontem eu e meu noivo, o Cauê, resolvemos testar na casa dele a receita de bem casados que a Van Tozei cedeu gentilmente aqui pro blog. Descobrimos que é difícil de acertar… Nós não temos muita intimidade com a cozinha (nem muita experiência com doces) e, apesar de termos feito tudo com carinho, erramos em algum ponto e não deu certo (talvez o erro tenha sido não usar a batedeira na primeira parte da receita).
O sabor ficou bom, mas, das três fornadas que a massa rendeu, uma ficou seca e dura e as outras duas, cruas. Conseguimos montar um único bem casado bem desengonçado, pra diversão geral da família do Cauê, que chamou meu doce de divorciado. Apesar do resultado não ser bem o esperado, a farra foi boa.
A conclusão que ficou é que, pros casais que não sabem cozinhar nem têm mestres cucas na família (nossas mães também não são muito chegadas no fogão), é melhor mesmo encomendar os bem-casados.
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“Divorciado”!? HAHAHA! Muito boa!!!
Bjinhos
ai meu deus… tou rolando de rir aqui com a história dos “divorciados”!
adorei o toque pessoal no blog!
Olá, tô adorando seu blog, entra no meu que também estou contando sobre minha trajetória até o altar. Quanto aos bem-casados também estou neste dilema. Ainda não testei a dos bem-casados, só a dos beijinhos, e até que ficou bom, mas com a receita original ele fica muuuuutttto doce, é só diminuir um pouco o acúcar. Caso você queira, para tentar, é só saber dar o ponto de brigadeiro. A receita está no: site da ana maria braga: http://receitas.maisvoce.globo.com/
errei o site
Cintia, vc conseguiu ver o lance da calda?
Ainda estou esperando…rs
Bjokas
Dani, a Van respondeu dizendo o seguinte:
– Para que não fiquem moles, tente umedecer menos os doces.
Em vez de imergir na calda, passe rapidamente a superfície do doce nela.
– Pode congelar sim. Nesse caso, congele o docinho pronto, com a calda e tudo.
Espero que dê certo! Venha contar no que deu!
Beijo